segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

VIOLÊNCIA E CORRUPÇÃO POLICIAL

Sim, estamos falando do cancêr e da AIDS da ação policial: a viol~encia e acorrupção desta.
Parece impactante a um primeiro momento, conduto à proposta é tartar o assunto da forma mais cirúrgica possível e assim encontrar a cura.
esta, a AIDS, sutil que é, devora pouco a pouco a saúde moral de seus agentes levando-os a morte por inanição ética; ao passo que aquele, o câncer, traumático por natureza, corrói o tecido social da instituição até torná-la sem vida por autofagia;
A conclusão prática, felizmente, é que o resto do corpo são, ainda vivo, se auxiliado por medicamentos eficazes e aplicados em tempo real, consegue sobreviver e ainda trabalha a cura de outros.
o que se acredita é que a primeira fase seria detectar a enfermidade, sem o qual se torna inviável o tratamento; depois, tendo por base a bula da lei, tentar curar o mal a partir da dosagem certa,na forma correta, uma vez que ambas as moléstias devem ser enfrentadas com todos os remédios possíveis tendo como único propósito a saúde da coletividade.
É certo que ambas matam lentamente os órgãos afetados trazendo grande dor ao corpo por inteiro, transformando qualquer ajuntamento comunitário num ser agonizante e a mercê de infindáveis momentos de aflição, angústia e ansiedade.
E o médico? estes somos nós, os policiais do bem, aqueles que vestem o manto branco da homra e da dignidade, que tomam o bisturi da paz e fazem valer os pontos da lei, da ordem e do progresso.
Enfim, precisamos agir sob pena de vemos nosso corpo decair, nossos joelhos dobrarem senão cuidarmos. Estamos todos juntos afinal o que dói no pé dói na cabeça.

Major Mendonça - Supervisor da Zona Norte do Ronda do Quarteirão

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